A APJC divulga em locais visíveis de sua Sede e Unidades Operacionais todas as parcerias celebradas com administração publica.
Em 20 de junho de 1990, Pe. João Ceconello, após longa jornada em trabalhos na comunidade com pessoas carentes, atendendo o chamado de voluntários e amigos, oficializou juridicamente o trabalho desenvolvido. Criando assim esta Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos, que por vontade do grupo que colaboraram na caminhada para a fundação, passou a denominar-se: ASSOCIAÇÃO PADRE JOÃO ROBERTO CECONELLO (APJC).
A Associação Padre João Ceconello é mantenedora de projetos humanitários, de melhoria na qualidade de vida, destinados às crianças, adolescentes e adultos vitimados pela exclusão social. É uma organização mantida através de parcerias, contribuições de associados e voluntários voltados para a causa da inclusão social.
A Associação Padre João Ceconello tem como filosofia os princípios e valores cristãos, frutos da fé viva e do exercício de um evangelismo prático e dinâmico. Servindo de agente de auxílio concreto, amenizando as razões dos desajustes, da miséria, da degradação social, para que todos tenham condições de vida digna e vida em abundância, fazendo dos excluídos os nossos preferidos.
A Associação Padre João Ceconello tem por objetivo prestar assistência a dependentes químicos, crianças e adolescentes em situação de risco, congregando profissionais voluntários de diversas áreas, para o do desenvolvimento de um trabalho altruísta, alicerçado na fé católica, de recuperação de vidas vitimizadas.
Já foram restauradas milhares de vidas desde seu início da APJC até a presente data.
A Associação Padre João Ceconello, também designada pela sigla APJC, é uma associação de direito privado, com caráter filantrópico, sem fins lucrativos, com sede em Curitiba, Estado do Paraná, declarada de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal. Composta por Presidente, Vice-Presidente, 1º e 2º Secretário, 1º e 2º Tesoureiro e Conselho Fiscal.
Trabalhar na reconstrução e conscientização de uma sociedade mais ética e humana, despertando a responsabilidade nas pessoas no atendimento aos mais necessitados.
Nasceu no dia 06 de dezembro de 1958, em Getúlio Vargas, Rio Grande do Sul. Terceiro de oito filhos de Vitalino e Irene Ceconello: (Janete, Pedro, João, Gilberto, Henrique, Silvia, Rogério e Márcio), agricultores e operários da terceira geração de imigrantes italianos no Brasil.
Cursou a Escola Primária no Grupo Escolar Maria Nascimento Giacomazi em Estação Getúlio Vargas – R.S- e ao mesmo tempo trabalhava na agricultura. Cursou parte do então chamado Colegial no Colégio Estadual Antonio Scussel de Getúlio Vargas até os dezesseis anos.
Como a terra em que laborava era uma pequena gleba e que não comportava tanta mão-de-obra, teve que empregar-se na Cooperativa Tritícula de Getúlio Vargas, onde exercia trabalho braçal, descarregando vagões de trem e caminhões de calcário e cereais. Após dois anos de árduo trabalho, passou a trabalhar no escritório desta como responsável pelo controle de estoque de cereais e atendimento de balcão aos agricultores até o ano de 1979.
Posteriormente passou a residir em Goiânia, Goiás, onde concluiu o Colegial no Colégio Professor Pardal, estudos estes, custeados pelo seu trabalho como auxiliar administrativo na SEBBA – Beneficiamento de Madeiras e Material de Construção.
Levado a perseguir um ideal, já há muito acalentado, retornou em 1981 e ingressou no Seminário Diocesano de Erexim, sendo enviado ao Seminário Diocesano São José, Ponta Grossa, Paraná, onde cursou dois anos de Filosofia e dois de Teologia, vindo a completar mais dois anos deste curso no “ITEPA” – Instituto de Teologia e Pastoral de Passo Fundo no Estado do Rio Grande do Sul, tendo sido sustentado financeiramente à custa de não pequenos sacrifícios e esforços da família e do Padre Gregório Comasseto.
Ordenou-se SACERDOTE em 26 de dezembro de 1987, na Paróquia de Santa Terezinha em Estação Getúlio Vargas pelo Bispo João Hoffman da Diocese de Erexim no Estado do Rio Grande do Sul.
Em 1988, trabalhou como vigário na Paróquia de São Cristóvão na cidade de Erexim.
Em 1989 trabalhou como Vigário na Paróquia Imaculada Conceição em Getúlio Vargas.
Em 1990 após contato com D. Pedro Fedalto, Arcebispo Metropolitano solicitou sua transferência para Curitiba e assumiu como Pároco da Paróquia do Santíssimo Sacramento no bairro da Água Verde em Curitiba, Paraná, onde através de um trabalho de conscientização junto aquela Comunidade idealizou e construiu o Albergue Auxílio Fraterno, que nos seus primeiros 03 anos de funcionamento acolheu e prestou atendimento a mais de mil pessoas provenientes do Interior do Estado do Paraná e também de outros Estados.
Em seguida desenvolveu um serviço diário de assistência e alimentação a inúmeros catadores de papel e transeuntes.
Em 1991 efetivou a formação do Movimento de Conscientização Cristã Sagrada Família que atingiu a mais de duzentos casais provenientes de várias regiões de Curitiba.
De 1992 a 1994 foi coordenador da Área Centro de nossa Arquidiocese de Curitiba.
Em fevereiro de 1994, assumiu sua designação de Pároco da Paróquia São José Operário no bairro Alto Boqueirão da periferia de Curitiba, onde recebeu a missão de construir a Igreja Matriz cuja edificação é de aproximadamente 1.500m², sendo idealizada e acompanhada pessoalmente por Pe. João, que viabilizou junto a comunidade todo o recurso para a construção. Construíram também mais duas Capelas com mais de 600m² cada.
Pe. João em abril de 1994 iniciou um trabalho de mutirão e atendimento na Favela do Pantanal, área essa que é das mais necessitadas da Região Metropolitana de Curitiba, onde construiu a Creche Comunidade Católica Menino Jesus, que atendeu mais de 500 (quinhentas) crianças em regime integral em atendimento básico e pedagógico. Neste mesmo período, coordenou inúmeras palestras, encontros e retiros espirituais junto a diferentes seguimentos populacionais, visando sobretudo despertar e responsabilizar as pessoas no atendimento aos mais necessitados.
Atendendo a chamado de voluntários e amigos, oficializou juridicamente o trabalho desenvolvido em 20 de junho de 1994 através da criação de uma Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos, a qual mantém até hoje e da qual é o Presidente Fundador. Por vontade do grupo que colaboraram na caminhada para a fundação esta recebeu o nome de ASSOCIAÇÃO PADRE JOÃO ROBERTO CECONELLO (APJC).
A Associação Pe. João Ceconello tem por objetivo prestar assistência a dependentes químicos, crianças e adolescentes em situação de risco , congregando profissionais voluntários de diversas áreas, para o do desenvolvimento de um trabalho altruísta, alicerçado na fé católica, de recuperação de vidas vitimizadas, já foram restauradas mais de milhares de vidas desde seu início até a presente data.
A APJC desde sua fundação em 1994 mantém a executora Casa de Apoio, unidade operacional localizada à rua Sebastião Malucelli, 99, bairro Novo Mundo, na cidade de Curitiba, onde prestava atendimento a adultos em recuperação na forma de albergarem até o ano 2002. A partir de 2002, passou a atender em regime de Comunidade Terapêutica passando a denominar-se Comunidade Terapêutica Casa de Apoio, com 90 vagas, visando atender pessoas adultas do sexo masculino na faixa etária dos 18 a 59 anos que se encontram em situação de risco social (rua) e que fazem uso e abuso de substâncias psicoativas – (SPA).
Em 08 de abril de 1996, Pe. João recebeu o Título de Cidadão Honorário de Curitiba, pelos relevantes serviços prestados à coletividade em prol da vida, beneficiando os mais carentes e necessitados através da Lei Ordinária n° 8811/1996 e em ato público de reconhecimento prestado na data de 28 de agosto de 1996.
Em 6 de dezembro de 1996 foi criada a unidade operacional: C.T. Casa de Recuperação, localizada na chácara da Associação, no município de Campina Grande do Sul, onde oferece 90 vagas internamento de dependentes químicos do sexo masculino. A Associação mantém também a C.T. Casa de Recuperação Feminina naquele Município com 30 vagas.
Em 27 de dezembro de 1996 foi criada a unidade operacional C.T. Casa Abrigo Menino Jesus, situada na chácara da Associação, no município de Campina Grande do Sul oferecendo 50 vagas para abrigar crianças e adolescentes em situação de risco.
Os bispos criaram a Pastoral da Sobriedade em 1998 e Padre João Ceconello idealizou a metodologia do trabalho para nossa Igreja Católica no Brasil.
Em 06 de julho de 1999 implantou o primeiro Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade. Este trabalho, pioneiro em Curitiba, deu origem aos demais Grupos de Auto-Ajuda em todo o Brasil.
Em 09 de julho de 1999 Pe João foi convidado por D. Pedro Fedalto, arcebispo de Curitiba a, assumir a Coordenação Arquidiocesana da Pastoral da Sobriedade em virtude de seus trabalhos de grande relevância junto aos dependentes químicos.
A Pastoral da Sobriedade é um organismo da CNBB que tem por finalidade responder a problemática das drogas. É a ação da Igreja Católica no combate à dependência química.
Atua em 5 linhas de ação:
De 6 a 8 de abril de 2001 coordenou o I Congresso Sul-Brasileiro da Pastoral da Sobriedade realizado no Bom Jesus da Aldeia – Campo Largo – RMC –PR.
“Os 12 Passos da Pastoral da Sobriedade”
“Manual de Formação e Capacitação do Agente da Pastoral”
“Consolidando a Caminhada da Pastoral da Sobriedade”
Pe João juntamente com sua equipe, escreveu e publicou os livros: -“Os 12 Passos da Pastoral da Sobriedade” , “Manual de Formação e Capacitação do Agente da Pastoral” e também o livro “Consolidando a Caminhada da Pastoral da Sobriedade”.
Em dezembro de 2002, a convite da Secretaria Estadual de Saúde, implantou as Residências Terapêuticas em Saúde Mental como alternativas de moradias para pessoas de ambos os sexos, portadores de transtornos mentais, egressos dos hospitais psiquiátricos e do manicômio judiciário, com graves dependências institucionais, dando suporte para readquirirem sua autonomia social de maneira gradativa.
No ano de 2007, Pe. João recebeu em Brasília do Excelentíssimo Presidente da República Luiz Inácio Lulla da Silva, no Palácio do Planalto o “diploma de mérito pela valorização da vida” indicado pelo SENAD em reconhecimento a sua significativa contribuição nas ações , implantação e fortalecimento da Política Nacional sobre drogas.
Pe. João, homem de dinamismo, ação e compromisso, com ousadia, perseverança e capacidade atua de forma relevante na restauração de vidas, fazendo dos excluídos os seus preferidos, para um dia ouvir de Deus o chamado:
“Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do reino, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim”.
Mt 25,32-36
Todo este trabalho só é possível, graças a muitos irmãos que nesta caminhada também abraçaram a mesma causa. Há de ver Jesus nos irmãos e de fazer dos excluídos os nossos preferidos, como opção de vida, só por hoje graças a Deus.
Declarada de Utilidade Pública Federal – Port. nº 315, Declarada de Utilidade Pública Estadual Lei nº 11.490; Declarada de Utilidade Pública Municipal Curitiba Lei nº 9.031 Declarada de Utilidade Pública Municipal SJP – 933/2006 | Inscrita no CEBAS Port. 960 | Inscrita no CNES 2774917 | Inscrita no Ministerio de Assistencia Social – SUAS | Inscrita no CMAS de Curitiba nº 140 | Inscrita no CMAS de Campina Grande do Sul nº 07 | Inscrita no CMAS de São Jose dos Pinhais nº 006 | Inscrita no CMDCA de São Jose dos Pinhais nº 027 | TC/PR 13019/2014
A partir de 2002 passou a atender em regime de Comunidade Terapêutica, passando a denominar-se:
Comunidade Terapêutica ( C.T.) Casa de Apoio – APJC
A CT Casa de Apoio atende dependentes químicos na faixa etária de 18 a 59 anos do sexo masculino em regime integral.
A equipe é composta por médicos psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, bióloga, coordenadores e auxiliares de serviços gerais.
A unidade funciona em regime integral com expediente administrativo das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 de segunda à sexta.
Fundação de Ação Social (FAS) e Pastoral da Sobriedade.
O Projeto Karatê visa possibilitar a prática de atividades esportivas, expressivas e motoras através da base filosófica e de disciplina do Karatê, cujo lema é: “Esforço para a formação do caráter, fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão, criar o intuito do esforço, conter o espírito de agressividade e respeito acima de tudo”; estimulando seu desenvolvimento de forma integral, numa ação socioeducativa, proporcionando melhoria na qualidade de vida, elevar a autoestima, promoção da saúde e defesa do seu direito a cidadania.
O Projeto Karatê começou a ser praticado na APJC – Casa Menino Jesus em fevereiro de 2008. As aulas são ministradas pelo Sensei Gilberto J. Martins, faixa preta 1º Dan.
Participação em Campeonatos:
Em abril de 2009, a Casa Menino Jesus, através de uma de uma adolescente acolhida, conquistou o vice campeonato paranaense de Karatê, na categoria de 10 a 13 anos, realizada na Cidade de Apucarana / Paraná.
Em 08 de junho de 2010 os adolescentes acolhidos da Casa Menino Jesus participaram do Campeonato Paranaense por equipe realizado no ginásio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, conquistando o 2º Lugar feminino e o 3º lugar masculino.
O projeto oportuniza o desenvolvimento de atividades pedagógicas direcionadas, estimulando os processos de aprendizagem, o desenvolvimento das potencialidades, estimular a capacidade cognitiva, despertar o interesse em aprender, aperfeiçoar o conhecimento acadêmico, promover a integração Instituição/escola na aquisição dos conteúdos pedagógicos.
O uso de materiais diversos como desenho, pintura, brinquedos, argila, modelagens, sua utilização permite a compreensão e até mesmo a resolução de conflitos emocionais latentes; são atividades que permitem a expressão de sentimentos e emoções traduzidos concretamente de forma não verbal.
Promove ainda, a criatividade e a espontaneidade do individuo, ampliando sua capacidade de resposta positiva frente as mais diversas situações de vida, além de elevar sua autoestima e reforçar seu processo de formação de identidade.
O projeto de Volta Para Casa trabalha junto às famílias de crianças abrigadas desenvolvendo ações para que elas retornem ao lar e tenham condições de viver em um ambiente saudável e familiar.
O projeto vem para fortalecer o Artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente, no que se refere à importância da convivência familiar e comunitária. A intenção é fortalecer as famílias e, a partir daí, encurtar o tempo de permanência das crianças na Instituição de acolhimento.
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