A APJC divulga em locais visíveis de sua Sede e Unidades Operacionais todas as parcerias celebradas com administração publica.
Não é só quem é especialista em alguma coisa que pode ser voluntário. Todas as pessoas capacidades, habilidades e dons. O que cada um faz bem pode fazer bem a alguém.
Os postos de coletas de notas sem CPF estão localizados em nossas unidades:
Lei 9.608 de 18 de fevereiro de 1998.
Art. 1°. Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive, mutualidade.
Não gera vínculo empregatício.
Declarada de Utilidade Pública Federal – Port. nº 315, Declarada de Utilidade Pública Estadual Lei nº 11.490; Declarada de Utilidade Pública Municipal Curitiba Lei nº 9.031 Declarada de Utilidade Pública Municipal SJP – 933/2006 | Inscrita no CEBAS Port. 960 | Inscrita no CNES 2774917 | Inscrita no Ministerio de Assistencia Social – SUAS | Inscrita no CMAS de Curitiba nº 140 | Inscrita no CMAS de Campina Grande do Sul nº 07 | Inscrita no CMAS de São Jose dos Pinhais nº 006 | Inscrita no CMDCA de São Jose dos Pinhais nº 027 | TC/PR 13019/2014
A partir de 2002 passou a atender em regime de Comunidade Terapêutica, passando a denominar-se:
Comunidade Terapêutica ( C.T.) Casa de Apoio – APJC
A CT Casa de Apoio atende dependentes químicos na faixa etária de 18 a 59 anos do sexo masculino em regime integral.
A equipe é composta por médicos psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, bióloga, coordenadores e auxiliares de serviços gerais.
A unidade funciona em regime integral com expediente administrativo das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 de segunda à sexta.
Fundação de Ação Social (FAS) e Pastoral da Sobriedade.
O Projeto Karatê visa possibilitar a prática de atividades esportivas, expressivas e motoras através da base filosófica e de disciplina do Karatê, cujo lema é: “Esforço para a formação do caráter, fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão, criar o intuito do esforço, conter o espírito de agressividade e respeito acima de tudo”; estimulando seu desenvolvimento de forma integral, numa ação socioeducativa, proporcionando melhoria na qualidade de vida, elevar a autoestima, promoção da saúde e defesa do seu direito a cidadania.
O Projeto Karatê começou a ser praticado na APJC – Casa Menino Jesus em fevereiro de 2008. As aulas são ministradas pelo Sensei Gilberto J. Martins, faixa preta 1º Dan.
Participação em Campeonatos:
Em abril de 2009, a Casa Menino Jesus, através de uma de uma adolescente acolhida, conquistou o vice campeonato paranaense de Karatê, na categoria de 10 a 13 anos, realizada na Cidade de Apucarana / Paraná.
Em 08 de junho de 2010 os adolescentes acolhidos da Casa Menino Jesus participaram do Campeonato Paranaense por equipe realizado no ginásio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, conquistando o 2º Lugar feminino e o 3º lugar masculino.
O projeto oportuniza o desenvolvimento de atividades pedagógicas direcionadas, estimulando os processos de aprendizagem, o desenvolvimento das potencialidades, estimular a capacidade cognitiva, despertar o interesse em aprender, aperfeiçoar o conhecimento acadêmico, promover a integração Instituição/escola na aquisição dos conteúdos pedagógicos.
O uso de materiais diversos como desenho, pintura, brinquedos, argila, modelagens, sua utilização permite a compreensão e até mesmo a resolução de conflitos emocionais latentes; são atividades que permitem a expressão de sentimentos e emoções traduzidos concretamente de forma não verbal.
Promove ainda, a criatividade e a espontaneidade do individuo, ampliando sua capacidade de resposta positiva frente as mais diversas situações de vida, além de elevar sua autoestima e reforçar seu processo de formação de identidade.
O projeto de Volta Para Casa trabalha junto às famílias de crianças abrigadas desenvolvendo ações para que elas retornem ao lar e tenham condições de viver em um ambiente saudável e familiar.
O projeto vem para fortalecer o Artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente, no que se refere à importância da convivência familiar e comunitária. A intenção é fortalecer as famílias e, a partir daí, encurtar o tempo de permanência das crianças na Instituição de acolhimento.
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