A APJC divulga em locais visíveis de sua Sede e Unidades Operacionais todas as parcerias celebradas com administração publica.
Em 20 de junho de 1990, Pe. João Ceconello, após longa jornada em trabalhos na comunidade com pessoas carentes, atendendo o chamado de voluntários e amigos, oficializou juridicamente o trabalho desenvolvido. Criando assim a ASSOCIAÇÃO PADRE JOÃO ROBERTO CECONELLO (APJC).
Em 20 de junho de 1990, Pe. João Ceconello, após longa jornada em trabalhos na comunidade com pessoas carentes, atendendo o chamado de voluntários e amigos, oficializou juridicamente o trabalho desenvolvido. Criando assim a ASSOCIAÇÃO PADRE JOÃO ROBERTO CECONELLO (APJC).
A Associação Padre João Ceconello mantém com as Residências Terapêuticas, um total de 15 Unidades Executoras em Curitiba e Região Metropolitana, sendo:
“Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então, o Rei dirá aos que estão à direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim’.” São Mateus, 25, 32-36
Declarada de Utilidade Pública Federal – Port. nº 315, Declarada de Utilidade Pública Estadual Lei nº 11.490; Declarada de Utilidade Pública Municipal Curitiba Lei nº 9.031 Declarada de Utilidade Pública Municipal SJP – 933/2006 | Inscrita no CEBAS Port. 960 | Inscrita no CNES 2774917 | Inscrita no Ministerio de Assistencia Social – SUAS | Inscrita no CMAS de Curitiba nº 140 | Inscrita no CMAS de Campina Grande do Sul nº 07 | Inscrita no CMAS de São Jose dos Pinhais nº 006 | Inscrita no CMDCA de São Jose dos Pinhais nº 027 | TC/PR 13019/2014
A partir de 2002 passou a atender em regime de Comunidade Terapêutica, passando a denominar-se:
Comunidade Terapêutica ( C.T.) Casa de Apoio – APJC
A CT Casa de Apoio atende dependentes químicos na faixa etária de 18 a 59 anos do sexo masculino em regime integral.
A equipe é composta por médicos psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, bióloga, coordenadores e auxiliares de serviços gerais.
A unidade funciona em regime integral com expediente administrativo das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 de segunda à sexta.
Fundação de Ação Social (FAS) e Pastoral da Sobriedade.
O Projeto Karatê visa possibilitar a prática de atividades esportivas, expressivas e motoras através da base filosófica e de disciplina do Karatê, cujo lema é: “Esforço para a formação do caráter, fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão, criar o intuito do esforço, conter o espírito de agressividade e respeito acima de tudo”; estimulando seu desenvolvimento de forma integral, numa ação socioeducativa, proporcionando melhoria na qualidade de vida, elevar a autoestima, promoção da saúde e defesa do seu direito a cidadania.
O Projeto Karatê começou a ser praticado na APJC – Casa Menino Jesus em fevereiro de 2008. As aulas são ministradas pelo Sensei Gilberto J. Martins, faixa preta 1º Dan.
Participação em Campeonatos:
Em abril de 2009, a Casa Menino Jesus, através de uma de uma adolescente acolhida, conquistou o vice campeonato paranaense de Karatê, na categoria de 10 a 13 anos, realizada na Cidade de Apucarana / Paraná.
Em 08 de junho de 2010 os adolescentes acolhidos da Casa Menino Jesus participaram do Campeonato Paranaense por equipe realizado no ginásio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, conquistando o 2º Lugar feminino e o 3º lugar masculino.
O projeto oportuniza o desenvolvimento de atividades pedagógicas direcionadas, estimulando os processos de aprendizagem, o desenvolvimento das potencialidades, estimular a capacidade cognitiva, despertar o interesse em aprender, aperfeiçoar o conhecimento acadêmico, promover a integração Instituição/escola na aquisição dos conteúdos pedagógicos.
O uso de materiais diversos como desenho, pintura, brinquedos, argila, modelagens, sua utilização permite a compreensão e até mesmo a resolução de conflitos emocionais latentes; são atividades que permitem a expressão de sentimentos e emoções traduzidos concretamente de forma não verbal.
Promove ainda, a criatividade e a espontaneidade do individuo, ampliando sua capacidade de resposta positiva frente as mais diversas situações de vida, além de elevar sua autoestima e reforçar seu processo de formação de identidade.
O projeto de Volta Para Casa trabalha junto às famílias de crianças abrigadas desenvolvendo ações para que elas retornem ao lar e tenham condições de viver em um ambiente saudável e familiar.
O projeto vem para fortalecer o Artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente, no que se refere à importância da convivência familiar e comunitária. A intenção é fortalecer as famílias e, a partir daí, encurtar o tempo de permanência das crianças na Instituição de acolhimento.
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